Mudança. O que estagna apodrece

No programa “A Revolta dos Pastéis de Nata” um dos convidados disse algo como isto:

- Ao longo da história, povos que viveram épocas de mudança social e económica, não se aperceberam que o mundo estava a mudar.

Não estaremos nos numa dessas épocas?

Já soam sinais de alarme que o consumo do petróleo está a apanhar a produção, não é culpa de Bin Ladens e Sadams, mas culpa do estilo de vida dos chamados “Países Desenvolvidos”. Os preços do petróleo sobem simplesmente porque aumenta a procura e a oferta, se não está a esgotar, ainda, está pelo menos a estagnar.

As necessárias medidas para implementar as energias renováveis são “caras” e demoram tempo, vão ser precisas medidas apertadas de controlo do consumo energético. Toda a nossa forma de vida vai ter que mudar.

But we will always have NUCLEAR, perigoso, possivelmente desastroso, tal qual os seres humanos gostam, no fio da navalha.

Toda a nossa sociedade depende do consumo (desperdício?) energético, com medidas de controlo mais apertadas muita coisa vai mudar (regredir?).

Poluição, efeito de estufa, aquecimento global, camada do ozono, etc. O mundo tem que mudar, dar menos importância ao capital e mais ao nosso meio ambiente/habitat. Precisamos mais de água e oxigénio do que precisamos do prémio do Euro milhões... mas dava jeito, para viver Os Dias do Fim em grande estilo.

Todos os dias milhares de seres humanos morrem à fome e com doenças facilmente curáveis em qualquer farmácia dum qualquer país desenvolvido. Os países ricos têm que finalmente pensar em, realmente, ajudar os países pobres. Verdadeira ajuda, não as esmolinhas de emergência para acalmar consciências. Principalmente ajuda técnica e intelectual.

Todos temos os nossos problemas, a renda, a conta da água e da Internet para pagar (uns mais que outros!). Mas metade do mundo não tem esses problemas, porque vive em campos de refugiados, ou em barracas e guetos. Bebem água de qualquer poço infecto que encontram, não sabem ler nem escrever muito menos viram um computador. Comem o pouco que lhes chega das tão bem ditas esmolas ou o que conseguem roubar.

ESTAMOS À BEIRA DO PRECIPÍCIO, TEMOS QUE DAR UM PASSO EM FRENTE!!