7.3.05

O bem falanço

O que eu aqui venho dizer, vem em concordância com a lista sempre crescente dos que merecem um chapadão nas trombas. É um problema dos portugueses e não só. A falta de originalidade é tanta, que quando se ouve um dizer novo, por mais parvo que seja, vai toda a gente atrás, mesmo sem perceber para onde está a ir. Isto dá azo àquelas alarvidades do dia como a báctéria, o máremóto, a fémea e por aí a fora. E de parvoíce em parvoíce caminha a língua portuguesa em direcção àquela pseudo língua (brasileirês, ou macaquês-de-imitação-americanês) que nos invade as casas diariamente sob a forma de programa de televisão. Será que o tuga precisa assim tanto de falar mal, só para sentir que está na moda????

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